Em um mercado repleto de empresas, com concorrentes que oferecem produtos e serviços similares, o design realiza a importante tarefa de tornar uma marca única em meio à multidão. Como?
Bem, digamos que o design tem o poder de conversar com o imaginário das pessoas. Ele pode se manifestar de diversas formas — logotipo, embalagem, produto, aplicativo, entre outras — criando conceitos, experiências e memórias sempre que o consumidor pensar ou interagir com a marca. Por isso, um bom design encontra seu equilíbrio entre a função e a estética. Alinhado com o propósito do negócio e com os interesses do público, criando uma ponte de identificação entre ambos.
O design está no DNA da Black Magenta. Está nas raízes e origens da empresa, que se projetou no mercado com grandes projetos no portfólio.
Portanto, para enriquecer o nosso bate-papo, apresentamos um dos nossos cases mais completos.
O design ajuda a contar uma história
O lucro não pode ser o único objetivo de uma empresa. Ela precisa ter um propósito que a conecte com todas as pessoas envolvidas no negócio, da equipe aos consumidores. Um dos papéis do design é ajudar a contar essa história — como a marca deseja impactar a vida das pessoas e qual o seu legado no mundo. “Os elementos gráficos dão apoio à identidade visual, impactando na percepção das pessoas. Eles materializam os valores da marca e ajudam a comunicar seus produtos ou serviços” comenta Pepê Ferreira, designer e diretor da BM.
A criação da tipografia também é um processo subjetivo, capaz de impactar nosso subconsciente com as informações desejadas. “A tipografia talvez seja o principal elemento no design gráfico, ela comunica o discurso da marca e dá o seu tom de voz” afirma Matheus Souza, designer.
A marca ôQualé recriou o geladinho, também conhecido como bidu, sacolé, chup-chup — ou insira aqui o nome que você chamava — com receitas artesanais e sabores diferenciados, resgatando a brasilidade, popularidade e jovialidade por meio de formas, texturas e símbolos.
Símbolos e formas da identidade visual do ôQualé
Tipografia da marca de geladinhos ôQualé
Naming, logotipo e slogan do ôQualé
O design desperta desejos e emoções
Além de contar uma história, construindo as impressões sobre a marca, o design também pode despertar desejos e emoções. Um dos principais artifícios são as cores, responsáveis por enviar mensagens subliminares ao nosso cérebro, interferindo em como nos sentimos em relação à marca.
“As cores exercem efeitos psicológicos e fisiológicos nas pessoas: o vermelho desperta a atenção, o azul pode induzir a um estado de relaxamento, o amarelo torna um espaço quente e expansivo. O entendimento dessas informações ajuda a sintetizar o posicionamento da empresa em uma identidade visual” pontua Eduardo Maziero, designer.
A marca ôQualé explora uma ampla paleta de cores com tons vibrantes e intensos. As cores remetem à natureza dos produtos, além de trazer um ar descontraído e tropical coerente com sua proposta.
Papelaria e embalagem da marca de geladinhos ôQualé
Cardápio desenvolvido para os pontos de venda do ôQualé
Paleta de cores da identidade visual do ôQualé
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E essa é só a ponta do iceberg.
Há muito que podemos falar e aprofundar sobre o relacionamento do design com os negócios. Mas são assuntos para próximos posts, ou, melhor ainda, um bate-papo em nosso escritório. 😉
Vamos falar sobre como o design pode ajudar a sua empresa?
Entre em contato com a gente. E fique de olho nas próximas postagens, vem muito mais design por aí!
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