Junto à década de 50, a Era Mad Men de 1960 viu o branding nascer em anos de pesquisas, criação e nascimento de grandes marcas. David Ogilvy, publicitário e fundador da Ogilvy & Mather, mostrou-se um mestre em entender o consumidor. General Foods, Unilever e P&G mostraram como branding deve ser feito e como marcas podem fazer a diferença.
De forma simples, branding é a gestão da sua marca. Branding diz por que sua empresa existe e o que vai vender. Você tem uma proposta única, uma missão e um propósito claro? É melhor você ter. O mercado está saturado de empresas oferecendo as mesmas coisas nas mesmas formas. Você conta com uma identidade e posicionamento? Você definitivamente precisa de um logo, slogan, estratégias definidas e uma cultura.
Branding honesto, estratégico e inteligente influencia. Mensagens, valores e pessoas conectam-se. Grandes marcas criam mensagens icônicas, ligam seus valores e pensam no uso a longo-prazo de seus serviços. Veja a Nike, que associa perfomance atlética à marca, ou a Apple, que oferece serviços como Itunes, Apple Store e Apple TV, conectando diariamente com o consumidor.
Por isso tudo, invista na sua marca, depois invista mais. Afinal, como Entrepeneur explica em um artigo:
“Sua marca é sua promessa para o consumidor. Ela conta o que ele pode esperar de seus produtos e serviços, e diferencia sua oferta da concorrência. Sua marca é o resultado de quem você é, quem você quer ser, e de como as pessoas te veem.”
Quer muito, muito mais sobre branding? O post da semana que vem conta com branding e storytelling na análise de um bar de esportes que está bombando em Americana, São Paulo. Fique ligado!